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The Empire of Imperio de Jandira

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Political Freedoms:
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Regional Influence: Superpower

Location: Novo Brasil

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6

Tigresia-Jandira | Tigrinês (WIP)

Língua Tigrina

Tigrinês (Tigerisch)

Pronúncia

[tɪgərɪʃ]

Nativo de

Tigresia-Jandira, Neverwinter, Znatsnaz,
Neuternien, Arkadie, Neu Lycania, Luahar,
e outros locais da tigrofonia

Região

Telephassa Central

Etnia

Arctinos (Tigrinos, Lycans, Fuchsans, Coltharinos)

Total de Falantes

Nativos: 466 milhões (2000)
Segunda Língua: 302 milhões (2000)
Língua Estrangeira: Aprox. 3 bilhões (1995)

Família Linguística

• Írquido-Telephassônica
• Súdico-Arctina
• Baixo Kashânico
Tigrinês

Formas Anteriores

Tigrinês Antigo
• Tigrinês Médio
• Tigrinês Pré-Moderno
• Tigrinês Multidialetal

Sistema de Escrita

Runas Kashânicas (historicamente)
Runas Súdicas e Arsias (historicamente, raramente)
Escrita Leucana (Alfabeto Tigrino)
Alfabeto Wildesblutter (raramente)
Braile Tigrino

Equivalência RL

Alemão (grande parte)

Status Oficial

Língua oficial em

Arkadie
Luahar
Neu Lycania
Neuternien
Neverwinter
Tigresia-Jandira
Znatsnaz
Liga das Nações
Internaciona Futbolasocio
União Telephassônica
E muitas outras...

Idioma minoritário
reconhecido em

Eleopolis
Emboabas
Fed. de Kamiera
Nova Laredes
Owtlants (OwtlantsNation)
Quarcitth
Repes
Sankerea
São Garune
Sverigen

Regulada por

Tigerische Akademie der Literatur


O tigrinês (tigerisch [tɪgərɪʃ]) é uma língua súdico-arctina que é falada principalmente na Telephassa Central e em Feorland, mas com presença global. É a língua oficial e a mais falada de Tigresia-Jandira, Neverwinter, Arkadie, Neuternien, Luahar, Neu Lycania, e das regiões térnias de Znatsnaz, além de possuir grande presença como segunda língua em várias partes do mundo. Fora de Tigresia-Jandira, há comunidades em várias partes do mundo que falam o tigrinês em casa ou algum dialeto.

O tigrinês é muito similar a outros idiomas dentro do braço Súdico-Arctino, no grupo Tigro-Fuchsan, incluindo Atlanticano, Fuchsan, Selfórico, Relugrarsio, Volpéchio, Térnio, Ranii e Wildesprache. Também possui várias semelhanças no vocabulário com as Línguas Súdicas, como Sveno, Skelligardiano e Ostvolliano. É também o idioma mais falado na União Telephassônica, e possui um lugar especial no planeta, sendo uma das línguas co-oficiais da Liga das Nações, da União Telephassônica, e de múltiplas organizações internacionais e regionais. A importância deste idioma é tão grande que o primeiro rascunho da Carta da Liga das Nações foi escrito em tigrinês (as versões posteriores foram escritas em heropolitano, e depois traduzidas).

O tigrinês está entre as maiores línguas do mundo, e é considerada uma das línguas francas de Tellus. É também um dos idiomas mais ensinados como língua estrangeira, principalmente na Telephassa — é, empatado com o heropolitano, o segundo idioma mais ensinado, atrás apenas do selfórico. Sua influência também está presente nos campos da filosofia, ciência e tecnologia; é o idioma científico mais comum e um dos idiomas com a maior quantidade de sites e livros publicados. Estima-se que cerca de 30% dos sites do mundo estão publicados em tigrinês ou possuem páginas na língua, enquanto 1/8 dos livros publicados no mundo está na língua tigrina.

O tigrinês é uma língua fusional, com três gêneros (masculino, feminino e neutro), dois números (singular e plural), além de quatro casos para pronomes, substantivos e adjetivos (caso nominativo, caso acusativo, caso genitivo e caso dativo). A maior parte do vocabulário tigrino é oriunda do braço súdico-arctino, mas uma boa parcela veio do leucano e do élfico antigo, ao passo que o idioma sofre também muita influência do heropolitano moderno e do selfórico atualmente.

Como uma língua pluricêntrica, o tigrinês possui algumas variações padronizadas, sendo as mais conhecidas o tigrinês telephassônico e o tigrinês winteriano. O idioma também é notável por ter uma quantidade imensa de dialetos, principalmente em virtude da construção histórica da língua, com estes existindo dentro de Tigresia-Jandira, mas também em várias outras partes do mundo. Algumas desssas variações possuem reconhecimento governamental em outras nações.

Classificação


O tigrinês é um idioma Írquido-Telephassônico e pertence ao grupo Baixo Kashânico das línguas Arctino-Súdicas. As línguas arctino-súdicas são, tradicionalmente, divididas nos grupos súdico, baixo kashânico e alto kashânico. Enquanto as línguas súdicas se desenvolveram na região de Sverigen, Skelligard e outros países, o grupo alto kashânico já não tem mais idiomas vivos, à exceção do fuchsan, ainda falado como idioma minoritário dentro da Fuchsania, e com vários escritos rúnicos neste idioma, e o skurônico, este língua morta, apenas com resquícios escritos do que fora outrora.

No caso das línguas baixo kashânicas, houveram extensivas subdivisões dialéticas por todo o curso do rio Kashanfluss, alcançando a Gorwell continental e as ilhas atlanticanas. Deste, surgiram os idiomas que hoje conhecemos como atlanticano, padrimorês, tigrinês, vitraio, ranii, entre outros. As colonizações tigrinas no norte dos Montes Arctinos contribuíram para sua expansão linguística, com o desenvolvimento, mediante contato com o aldaniano, dos idiomas volpéchio, paraiciano, parserki, kranônico, askovi, entre outros.

Mapa linguístico, apresentando os quatro dialetos do tigrinês
Essa expansão vasta também motivou mudanças dialéticas no próprio idioma tigrino. Dentre as dezenas de variações menores, os linguistas classificaram a língua tigrina em quatro dialetos principais intercompreensíveis:

Dialeto Norte-Tigrino (Obertigerisch): característico às regiões de Arktinn-Coltharigen, Vinster, Triver, Tuscyern, Kröppenberg, Fiurenburg, Feenburg, Pharaburg, Sternburg, Volpechia e Neuternien (região/micronação), além das porções tigrófonas de Znatsnaz e Lysandus. A principal diferença deste para a dita "norma culta" é que, neste dialeto, há uma forte tendência a encurtar as pronúncias, e uma redução maior dos pronomes, sendo notável uma aproximação do pronome "Eu" com o vitraio "I" do que com o tigrino "Ich". Há outras aproximações com as línguas vitraias, e uma forte influência dos idiomas élficos, e este é o dialeto que demonstra maior distanciamento do idioma central.
Dialeto Central (Mitteltigerisch): característico à região de Tigresia, Walliwald e Kessel, o dialeto central é o mais próximo do que se pode dizer da norma culta, porém há muitas influências heropolitanas, com o uso mais comum de variações numéricas, como o número três, que no dialeto central é chamado de "Trei", semelhante também ao que ocorre no dialeto peninsular, enquanto outros dialetos usam a forma "Drei". Outra característica comum é a troca do caso dativo Den pelo artigo feminino/plural Die. É também o padrão linguístico mais ensinado fora do país.
Dialeto Fuchsan (Fuchstigerisch): característico à região de Fuchsania, Fortuna e Skurpol, o dialeto fuchsan é bastante próximo ao dialeto central, mas os diferenciais principais são as pronúncias das vogais, que tendem a ser mais abertas e vocalizadas do que nos demais dialetos, de pronúncia mais fechada.
Dialeto Peninsular (Halbinselertigerisch): característico às regiões de Lycania, Janderland, Draschänia, Bastengarde, Lyckdal e Neu Catropia, o idioma nessas áreas tem uma tendência maior a ser chiado, não havendo diferença prática na pronúncia dos encontros consonantais sch e ss, pronunciados como /ʃ/ (ch ou x).

O tigrinês padrão consiste principalmente numa combinação dos quatro dialetos tigrinos principais, mas a valorização do dialeto central é bem mais evidente. A padronização do idioma se iniciou com as Reformas Gramaticais de 1685, com a fundação da Tigerische Akademie der Literatur pelos escritores Stephan Schwarzenberger, Falco Güsel-Brickner, Brigida von Wallenburg, Katherine von Trossingen e Tybbes von Wittendorf. A Revolução Tigrina acelerou a padronização de um idioma único para os tigrinos, e os movimentos do Século XIX e do começo do Século XX terminaram por criar o Vereinbarung zur Tigerischen Rechtschreibung, que é o Acordo Ortográfico Tigrino, em 1922. A normatização da língua também ocasionou no melhor espalhamento desta, com a simplificação da língua escrita, padronização do alfabeto e a intensificação das pesquisas linguísticas na língua tigrina. Também houve a abolição, em definitivo, da escrita rúnica do tigrinês; ainda que esta já tenha caído em desuso há mais de 500 anos, nunca houve uma oficialização ou padronização de fato dos signos ortográficos, e alguns grupos kashanistas radicais e grupos revolucionários faziam uso da escrita rúnica como comunicação.

Gramática


Alfabeto

O alfabeto tigrino é equivalente ao alfabeto leucano, mas algumas letras acentuadas são consideradas como letras independentes. Originalmente, o alfabeto tigrino era composto por

Substantivos

Os substantivos no tigrinês existem em três gêneros: masculino, feminino e neutro, sendo que o gênero do substantivo afeta todos os artigos, pronomes e adjetivos que se referem a ele. Na língua tigrina, há casos de palavras aos esquemas Plurale tantum e Singulare tantum (apenas plural e apenas singular, em sacro-imperial antigo), cujo número gramatical é definido a partir do artigo. Todos os substantivos no tigrinês são capitalizados, independente de serem comuns ou próprios. Os substantivos também sofrem declinação de acordo com o caso e o número gramatical.

Gênero

No tigrinês, três gêneros estão presentes: masculino (como Mann (homem), por exemplo), feminino (como Frau (mulher), por exemplo) e neutro (como Auto (carro), por exemplo), que comumente concordam com o gênero natural do que está sendo descrito. No ensino do tigrinês, entretanto, sempre há o aviso de que nem sempre o gênero da palavra é natural, sendo muitos os casos de que o gênero foi definido apenas pelo passar dos anos, como no caso dos talheres, muito comum no ensino primário do tigrinês: a faca é neutra (das Messer), o garfo é feminino (die Gabel) e a colher é masculina (der Löffel).

Outra forma de se verificar o gênero do substantivo é verificando o artigo que acompanha a palavra. Há também a questão de que, dependendo da forma, quase 90% das palavras do tigrinês possuem seu gênero identificável pelo sufixo da palavra. A definição é a seguinte:

  1. Se o substantivo terminar com -heit, -keit, -ung, -tät, -adt, -ei ou -schaft será sempre feminino.
    Exemplo: Stadt (cidade), Wahrheit (verdade), Provinzei (província), Universität (universidade);

  2. Se o substantivo terminar com -ist/-ismus, -ling, -or e -ant, será sempre masculino.
    Exemplo: Kommunismus (comunismo), Terrorist (terrorista), Elefant (elefante);

  3. Se o substantivo terminar com -el, -er, -en (exceto Infinitivo, que é neutro e não usado como pronome), -aum, -ang, -und e -all, na maioria das vezes é masculino.
    Exemplo: Fussball (futebol), Grund (razão), Giranien (Girania), Lysier (o lysandês)
    Exceções Gerais: nomes de animais (sempre no feminino, como em die Katze (o gato)) e nomes de pessoas no feminino (Mutter (mãe), Schwester (irmã)).
    Exceções Específicas: das Pfund (a libra), das Metall (o metal), die Nachtigall (o rouxinol)

  4. Os seguintes grupos semânticos são masculinos: dias, momento do dia, estações do ano, pessoas masculinas, bebidas alcoólicas e marcas.
    Exemplos:der Zweitag (segunda-feira), der Morgen (manhã), der Sommer (verão), der Mann (homem), der Alkohol (álcool), der Farsten (o [carro] Farsten).
    Exceções: die Nacht (noite), die Person (caso geral de "pessoa") e das Bier (cerveja).

  5. Os seguintes grupos semânticos são femininos: meses, pessoas no feminino, vegetais e animais.
    Exemplos: die Funften (maio), die Katze (gato), die Tiger (tigre), die Mutter (mãe), die Tulipe (tulipa)

  6. Para transformar uma palavra do masculino pro feminino, basta colocar -in no final da palavra. Se a palavra terminar em vogal, substitui-se a vogal por -in.
    Exemplos: der Lehrer → die Lehrerin (professor → professora), der König → die Königin (rei → rainha), die Katze → die Katzin (gato → gata).
    Exceções: der Imperator → die Imperatrix (imperador → imperatriz), der Priest → die Priesteress (padre).

  7. Se o substantivo tiver origem estrangeira e se a palavra tiver as terminações -enz, -ie, -ik, -ion, -ur, -tät e -age, usa-se o gênero feminino.
    Exemplo: die Intelligenz (inteligência), die Philosophie (filosofia), die Politik (política), die Kultur (cultura), Spionage (espionagem), Kapazität (capacidade).

  8. Se o substantivo tiver a última sílaba terminada em -e, usa-se artigo feminino.
    Exemplo: die Lampe (lâmpada), die Karte (mapa cartográfico).
    Exceções: der Käse (queijo).

  9. O seguinte grupo semântico é neutro: nomes de cores.
    Exemplos: das Blau (azul), das Weiss (branco), das Röt (vermelho), das Lichtgrün (verde claro).

  10. Se as palavras tiverem o diminutivo -lein e -chen, use o gênero neutro.
    Exemplos: das Häuschen (casa pequena, casinha), das Büchlein (livro pequeno, livreto)

  11. Se as palavras tiverem origem sacro-imperial e terminarem em -um, use o gênero neutro.
    Exemplos: das Zentrum (centro), das Museum (museu)

  12. Se as palavras terminarem em -ment, use o gênero neutro.
    Exemplos: das Parlament (parlamento), das Element (elemento).

  13. São gênero neutro as palavras que terminam em -em e forçadas a ficar na última sílaba.
    Exemplos: Problem (problema), System (sistema)

  14. São gênero neutro as palavras estrangeiras terminadas em -ett e forçadas a ficar na última sílaba.
    Exemplos: Kabarett (cabaré)

  15. São gênero neutro as palavras que terminam em -ma e -o.
    Exemplos: Drama, Paradigma, Auto (carro), Piano
    Exceções: die Firma (companhia), der Espresso.

  16. São gênero neutro as palavras estrangeiras que terminam em -om.
    Exemplos: Syndrom, Phantom, Polynom.

  17. Alguns substantivos que iniciam em Ge- são neutros.
    Exemplos: Geschäft (negócios), Geschenk (presente), Gesetz (lei).
    Exceções: der Gedanke (pensamento), der Geruch (odor), die Gewalt (violência), die Gestalt (forma)

Plural

O plural, no tigrinês, é descrito de nove maneiras diferentes, cada uma com sua especificação. Os plurais são indicados sempre no sufixo, e o gênero inexiste, com o plural quase sendo um gênero próprio. Por padrão, usa-se die para plurais em todos os casos, à exceção do caso dativo, onde usa-se den.

Os nove plurais são feitos a partir de encaixes no sufixo e, no caso de alguns casos onde há a presença das vogais A, O e U, a transliteração das letras com trema Ä, Ö e Ü. As nove possibilidades são: - (sem modificação na palavra), -n, -¨n, -en, -¨en, -er, -¨er, -nen (no caso do sufixo feminino -in) e -s (sobretudo palavras emprestadas do anglo-varserk). Em algumas palavras sacro-imperiais e outros casos específicos, usa-se terminações próprias ou altera-se o sufixo.

Apesar de serem casos específicos demais, variando de acordo com a regra, há muitos casos, principalmente no gênero feminino, que possui regras definidas, a saber:

  1. Nas terminações -g, -ur, -on, -z, -er, -ar e -t, adiciona-se -en no plural. Adiciona-se -en em alguns casos de terminação -ik, com outros não recebendo terminação. No caso do -en, o sufixo dobra se, e somente se nos casos que for -hen.
    Exemplo: Universität(en) (universidade(s)).

  2. Nas terminações -e, -a, -ie, adiciona-se -n no plural.
    Exemplo: Karte(n) (mapa(s)).

  3. Nas terminações -or, o sufixo é substituído por -ör.
    Exemplo: Imperatör (imperadores).

  4. Nas terminações -u, usa-se -er.
    Exemplo: Blauer (azuis).

  5. Nas terminações -in, usa-se -nen.
    Exemplo: Löwin(nen) (leoa(s))
    Exceção: numerais (usa-se -e. Ex.: eine (umas)).

  6. Nas terminações -um e -o, não há flexão numeral, com o artigo definindo o plural.
    Exemplo: das Zentrum → die Zentrum (o centro → os centros).

Artigos

O tigrinês possui quatro artigos defindos, equivalentes aos artigos heropolitanos o, a, os, as. Estes são:

  1. Die: artigo feminino e artigo usado no plural. Equivale aos artigos heropolitanos a, os, as.

  2. Der: artigo masculino. Equivale ao artigo heropolitano o.

  3. Das: artigo neutro. Não possui equivalência em heropolitano, pois o heropolitano não possui artigos neutros.

  4. Den: artigo plural do caso dativo.

Há também os artigos indefinidos, que são, literalmente, variações de ein (um).

  1. Ein: artigo masculino e neutro nos casos nominativo, acusativo e genitivo.

  2. Eine: artigo feminino nos casos nominativo e acusativo.

  3. -eine: artigo no plural dos casos nominativo e acusativo. Nota-se que deve haver um complemento ao artigo.

  4. Einer: artigo masculino, neutro e feminino no caso dativo, e feminino no caso genitivo.

  5. -einen: artigo no plural do caso dativo.

  6. -einer: artigo no plural do caso genitivo.

Pronomes

As formas possessivas sofrem inflexão semelhante ao artigo eine.

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